quinta-feira, março 31, 2005

no comments II

no dia do doente com avc, uma rádio de grande audiência termina o noticiário das 9h com a notícia de um atentado no iraque. "é o primeiro do dia", remata o jornalista.

no comments

no dia do doente com avc, o pivot do jornal da manhã da tvi entrevista uma pessoa que já sofreu um acidente vascular cerebral. para as editorias nada mais fácil, nada mais vulgar...
no caso, uma apresentadora de televisão conhecida - nada melhor para o share... - luísa castel-branco.
o pivot introduz temática e entrevistada e lança o primeiro bojardo:
"luísa, como se sentiu quando teve um avc?"
...
a pergunta mereceu um premir quase violento do botão on/off do televisor.

terça-feira, março 29, 2005

as coisas que eles inventam II

agora na área do marketing e publicidade.
alguma vez pensaram quanto valem as vossas cordas vocais?
e a segunda referência, aqui.

segunda-feira, março 28, 2005

e cá está. a primeira referência que vi, aqui.
ao ouvir o rádio de manhã, imaginei de imediato como esta notícia iria ocupar os criadores mais "bem-humorados" da blogosfera nacional...

quinta-feira, março 24, 2005

"xau!" (para uma interjeição de pasmo e surpresa)


no borras de café/flocos de neve um post da .j. , que não posso deixar de referir.

falar em "assassinar música" é remeter para aqui. trata-se de um americano (acaso, provavelmente) que faz uns homevideos originais... é um "interprete", na verdadeira acepção da palavra.

gosto especialmente de um pormenor: passear um teclado ao ombro. depois do rádio na praia... um teclado na rua. faz todo o sentido!

lembrança: ver (bons) concertos!!

depois de
1. ter recusado a magnífica oferta do betinho para a "ópera do malandro" - ainda ontem me disseram como foi agradável;
2. ter perdido djavan no coliseu - até as críticas dão pontos positivos;
3. não ter visto diane reeves no rivoli, ainda ontem...
4. e até mesmo de já não ir a concertos na lapa há muito, muito tempo... (bem, ainda temos missa de bruckner pela orquestra nacional do porto na sexta-feira santa)
5. pronto, pior ainda, ter "visto" apenas 3 acordes de joão bosco

pior pior!! depois de ter perdido o concerto de bobby mcferrin no casino da póvoa há 4 anos, por causa do 11 de setembro - enfim, ainda não me recompus e o senhor também nunca mais cá veio...

a bem do meu bom feitio (que todos sabem, só se mantém enquanto há música) tenho de recuperar os muitos sons perdidos.
para tal, deixo aqui óptimas dicas, num quase esforço de memorização colectivo.

a sugestão de um tal de "jardel" ;)
leslie feist, 4 maio, hard club
as sugestões do rs. (tá combinado?)
lou reed, 14 de abril, casa da música.
pixies, paredes de Coura, 17 de agosto.
as sugestões do fadofalado
aqui, num post chamado "a coisa começa a ferver" - percebe-se porquê - com destaque para joshua redman na casa da música, em maio, e gilberto gil, algures no verão.

já agora, e ainda....

dias 7 e 23 de abril, no ateneu comercial do porto e rivoli, respectivamente, umas coisas feitas pela "estudantada" do oup.
estas é que tem mesmo de ser... :)

quarta-feira, março 23, 2005

imperdível

deambular pela net pode revelar-se proveitoso, especialmente para a dose de boa-disposição diária, tão imprescindível por estes dias.
não podia deixar passar em branco o momento de descoberta de um site em particular.
há uns tempos veio a lume a notícia que nos dava conta da gestação de um canal regional que se apresentaria com o nome de "invicta tv". a curiosidade levou-me a procurar o site do canal...

... e foi assim que descobri www.finanzza.com.

gosto especialmente do espaço de opinião que nos questiona: "that type of television programs prefers?"
... hã?!?!
ou então do espaço em que podemos descobrir o perfil do empresário que comanda este grupo de capital luso-americano (curti o banner no topo, que referência subtil)...

mas há muito mais.
vale uma boa gargalhada.

terça-feira, março 22, 2005

foolish

a propósito do último post...


a música foi cantada por nomes como tony bennett, billie holiday, sinatra, benny goodman... direitos autorais para holt marvell, jack strachey e harry link.

a cigarette that bears a lipstick's traces
an airline ticket to romantic places
and still my heart has wings
these foolish things remind me of you

a tinkling piano in the next apartment
those stumblin' words that told you what my heart meant
a fairground's faded swings
these foolish things remind me of you

you came, you saw, you conquered me
when you did that to me
i knew somehow that this had to be

the winds of march that make my heart a dancer
a telephone that rings but who's to answer?
oh, how the ghost of you clings
these foolish things remind me of you

how strange, how sweet, to find you still
these things are dear to me
they seem to bring you near to me

the sigh of midnight trains in empty stations
silk stockings thrown aside, dance invitations
oh, how the ghost of you clings
these foolish things remind me of you

bom som



ando a ouvir rod stewart. quem diria?...
mas acabei por me render ao álbum, ou melhor, aos 3 álbuns que compõem "the great american song book".
a música americana conquista-me com aquilo que são os seus grandes clássicos e a voz de rod não deixa de ser impressionante. rouca, muito rouca, e por isso impressionante.
eu recomendo especialmente "these foolish things". é bom som.

segunda-feira, março 21, 2005

papalagui

ok. estes dias pode dizer-se: qualquer gajo trabalha em tv, qualquer gajo é ministeriável, qualquer gajo tem um blog....

mas este não é um blog qualquer.
é um blog que... pronto!, rocka.

é o papalagui.

o utente do sns



o motivo que me afastou do blog no decorrer da última semana aproximou-me da problemática do cidadão comum, especialmente daquele que se diz "utente do serviço nacional de saúde".

ora, o utente do serviço nacional de saúde é aquele sujeito que padece de maleitas (muitas vezes, em número superior à simples unidade) e se vê obrigado a dispender aí uns 40% do total de horas úteis do seu dia, procurando chegar perto de cuidados tão básicos como... tratar uma gripezita!
o utente do serviço nacional de saúde zanga-se por ter de dispender tão elevada soma de tempo, especialmente por se tratar de um tempo que, naturalmente, custa a passar, dado o seu estado debilitado pela maleita(s) em causa.
o utente do serviço nacional de saúde compreende, não raras vezes após a primeira tentativa de aproximação do "sr. do guichet" da unidade de saúde em que se encontra, que não vale a pena espingardar por causa do tempo perdido e que, prá próxima, mais vale não ficar doente (há outras formas de fugir ao trabalho... como blogs).
o utente do serviço nacional de saúde é, em muitos aspectos, um ser inferior, especialmente quando equiparado aos indivíduos que são pagos para lhe "cuidar da saúde".
o utente do serviço nacional de saúde sabe que em terra de cegos quem tem um olho é rei e, por isso, guarda um presuntinho para dar ao "sr. doutor" pela páscoa.
o utente do serviço nacional de saúde sai, no final de mais um dia dedicado " ao corpo e à mente" que termina normalmente na farmácia mais próxima, com uma estranha sensação de "pago e não me queixo"...

por tudo isto, mas também por uma questão de solidariedade, devo assumir a ideia maluca que, por estes dias, me passou pela cabeça na sala de espera de um hospital...
se o soldado desconhecido tem direito a estátua, o utente do sns também devia ter!

sexta-feira, março 11, 2005

turistas...


"tube . london bridge" by x.

pra quê uma foto na london bridge quando se pode ter uma foto junto ao símbolo da estação de metro da london bridge?

jpn

recomendo visitas de 2ª a 6ª a http://jpn.icicom.up.pt.
de novo no activo, este portal informativo é mantido e actualizado por alunos finalistas do curso de jornalismo e ciências da comunicação da universidade do porto.
é um verdadeiro site de informação multimédia, aqui na verdadeira acepção da expressão, com informação online, mas também áudio e vídeo.
garanto que lá se encontram bons trabalhos.
vale a pena espreitar o "jornalismo porto net".

quarta-feira, março 09, 2005

quer ser shôdotor?

no meio de e-mails engraçadinhos e algum junk mail encontrei hoje uma oferta digna de nota.
passo a citar a mensagem de um tal de "Jean Ray" (que não conheço de lado nenhum):

a genuine college degree in 2 weeks!
have you ever thought the only thing stopping you from a great job and better pay was a few letters behind your name? Well now you can get them!

ba bsc ma msc mba phd
no study required!

a mensagem continua explicando que isto é possível devido a uma falha no sistema que permite que algumas universidades distribuam degrees "à descrição". mais ainda, explicam que também têm disponíveis registos de aluno para usar como comprovativo.

amei a ideia. :)
para os mais interessados, aqui fica o contacto da empresa: +1 206 984 0021.

isto fez-me lembrar um post que li, por indicação de .j. , sobre os cursos que sócrates nunca chegou a tirar, e que está disponível aqui.

para relacionar a temática toda e um outro post que já tinha pensado, aqui fica uma lista de nomes de cursos leccionados em portugal e que, a julgar (apenas) pelo nome, bem podiam ser comprados assim. :) *
para acrescentar um bocado de graça à coisa, imaginem-se sempre a dizer, antes do nome do curso, "estou a licenciar-me em...". em alternativa podem pensar no nome profissional destes licenciados. do género: se quem estuda medicina é médico...

fenomenologia e hermenêutica; aconselhamento dinâmico; engenharia humana; ecologia humana e problemas sociais contemporâneos; podologia; produção agrícola tropical; terapia ocupacional; treino de alto rendimento; anatomia patológica, citológica e tanatológica; canto gregoriano; aptidão física e saúde; psicopedagogia curativa; intervenção social e comunitária; reabilitação oral; organização e desenvolvimento curricular; retina médica; engenharia municipal; análise de dados e sistemas de apoio à decisão; ciências actuariais; ecologia humana e problemas sociais contemporâneos; estratégia; estudos sobre as mulheres; logística; museologia.

* com o devido respeito por quem os frequenta, claro, porque eu também tirei um mais ou menos assim. mas dos fáceis.

terça-feira, março 08, 2005

taxi driver


"finclhey central . home" by mj

caríssimos "leitores", recordo que tínhamos apeado em stansted. retomemos a história.

de telemóvel na mão - o objecto que até já tinha feito questão de nos saudar, desejando as boas-vindas a londres - procuramos agora um táxi que nos leve a finchley central. perguntamos no desk dos taxis do aeroporto.
- how much to finchley central?
- 60 pound miss.

- ... ... - é o que não consigo responder, numa expressão de quase terror.
- thank you, but that's too much! - lá consegui balbuciar - my sister told me 30 pounds would be enough. or at least fair...
- it's your call. if you prefer a minicab that has no insurance... besides, the authorities reccomend you not to travel with minicabs. it's not safe.


se não foi exactamente isto que o senhor disse, naquela pronuncia cerrada a que ainda não estava habituada (fiz mesmo um esforço que me custou quase 1/3 de cada segundo para descodificar a mensagem), foi qualquer coisa do género. fiquei confusa, dividida entre achar que o british queria era fazer negócio ou que tinha razão e era melhor jogar pelo seguro. "tomamos" uma pausa para pensar. longe, claro, do taxi desk, não fosse o homem perceber que estávamos a hesitar.

decidimos então espreitar o lado de fora do aeroporto, mas dos so-called minicabs, nem vislumbre. só se viam mesmo taxis do aeroporto. e cadê a concorrência?!, pensamos.
os londoners lá nos sugeriram pedir ajuda a algum funcionário das lojas do aeroporto. foi o que fizemos. deram-nos um número que marcamos. atendeu-nos uma mulher a quem pedimos 1 taxi para finclhey central (a última palavra deve ler-se como em portugês). disseram-nos que para finchley central (deve ler-se centxrou) só dali a 15 minutos, no parque B.

ah! ok! isto afinal tem mais lados...

lá fomos esperar o famigerado minicab. 15 minutos e nada. 20 minutos e nada ainda. até que um monovolume abre o vidro para deixar espreitar o condutor (do lado errado, claro).
- i'm maria. are you looking for me?, perguntei.
- no. - ele não era o nosso taxista - but i can take you where you wanna go - respondeu o non-british condutor.
- how much to finchley central?
- 40 pounds.
- 30.
- ok. let's go!

malas para dentro e começa a viagem. o condutor pede, caso alguém nos mande parar, que digamos que fomos nós a chamá-lo para nos ir buscar a stansted. explicou-nos que pagam uma multa elevada caso entrem no aeroporto em busca de negócio, sem pagar x pela entrada no recinto. por isso (!!) não víamos minicabs...

começamos a apreciar a paisagem, ainda trôpegos da espera, do avião, do jet-lag (que jet-lag?), da fome e da falta de cafeína a sério. ah!! londres...
o condutor começa a meter conversa. perguntou de onde eramos, para onde íamos, se era a nossa primeira vez em londres, mas não sem antes se gabar do autocolante amarelo no vidro da frente, garantia - disse - que nunca nos raptariam nem assassinariam, porque se tratava de um minicab registado. ah! estamos muito mais seguros agora!, pensamos e dissemos, numa troca de olhares. mais conversa puxa conversa e o condutor lá pega no telemóvel. começa a falar indiano (já nos tinha dito a nacionalidade) com alguém e a rir-se muito. no meio só percebemos as palavras "português" e "finchley central". de novo mais risos numa conversa de 20 minutos, à vontade, e sempre a olhar pelo retrovisor.

comecei a ficar com medo. x também não sabia o que havia de pensar. não sabíamos por onde íamos porque não conhecíamos nada e desculpem-me, mas é assim que começam os raptos nos filmes!!

durante mais hora e meia de fuga ao trânsito, que não interessa aqui descrever, estivemos na dúvida se se trataria ou não de um psicopata indiano. tão psicopata que seria capaz de falar com naturalidade do número de médicos que o seu país forma, para depois perguntar se exportávamos batatas, e de como todos os emigrantes em londres são anti-americanos e a europa tem de se unir e que muito era consequência da segunda guerra mundial (!).

a certa altura, e de repente, o homem dá uma viravolta esquisita numa rua meio vazia (às 3 da tarde) e eu dou um salto.
- what's going on?!?!
- just turning around. the road is blocked.
- uff...

depois, muito depois, chegamos a finclhey central, ao número 200 e qualquer coisa. pareceu-me reconhecer a "casa das fotos" numa rua cheia de casas... iguais! mas sim, tínhamos chegado. agora pousar os sacos e fugir para o centro, aí sim, onde tudo acontece...

fotojornalismo

ora aqui está um tema que até me levava a uma conferência.

descobri que "a reportagem fotográfica e o fotojornalismo" é o tema da próxima conferência promovida pela ambar, no porto, marcada para esta quinta-feira.
foi o que percebi mas não sei local nem horas e não há meio de descobrir... sei também que gonçalo rosa da silva (visão) e fernando veludo (público) vão estar presentes.
se alguém souber mais pormenores...

fotojornalismo. parece-me bem.

segunda-feira, março 07, 2005

hapiness inside


"nefew . an imaginary force" by mj

coloco a mão na barriga quente, encosto o ouvido, atrevo-me a imaginar... enquanto não chega mais perto de nós é quase um sonho imaterial, partículas invisíveis de vida.
adivinho o futuro: o género, a personalidade, os gostos, as parecenças... e coisas tão concretas como a profissão ou o grau de musicalidade.

é a felicidade dentro de um ventre.
é a beleza de existir.
é uma dádiva.
e chega em abril... :)

tabloid


"tabloid" by mj

já tenho as 700 fotos de londres...

quero ler!!!!

venho aqui expor a minha indignação pelo facto de os jornais público e expresso terem passado a exigir dinheiro pelos seus conteúdos online.

o que é que se passou? os sites não eram sustentáveis? davam prejuízo?! duvido...

se algum dia achamos que isto da internet significava mais (mas não necessariamente melhor) informação gratuita... bem, enganamo-nos.

fiquei triste. até porque sei que não posso fazer grande coisa, a não ser partilhar isto com os meus amigos blogueiros (o que já não é mau)...

sexta-feira, março 04, 2005

e porque hoje é sexta


bom fim-de-semana! :)

telelixo

quando alguém disse "hoje em dia qualquer gajo trabalha em televisão", com certeza não estava a pensar tão à frente...

quinta-feira, março 03, 2005

o micro-concerto



cheguei ao sá da bandeira já passava das 11h. té e eu pedimos para entrar depois de um tímido "ainda dura, o concerto?". que pergunta... claro! ainda se ouviam acordes que se escapavam por entre cortinas vermelhas de uma entrada lateral.

boa. ainda ouvimos uma musiquinha.

dois acordes depois... c'est finni. ohhh. desilusão...

x diz que o concerto foi demais. tava pouca gente. a banda era fenomenal. o percussionista "potente". joão bosco "é estranho" a cantar, mas é muito bom. "apanhaste o final do segundo encore".

foi isto que vi/ouvi/apreendi de joão bosco, o homem que musicava a carreira de elis regina. tive pena, mas não consegui melhor.

fica aqui apenas o reparo para a organização do fantas e o preço que estipularam para os bilhetes - 20€. se calhar sou eu que sou pobre, mas porque é que a cultura continua a ser tão cara em portugal?

fica aqui também a foto de joão bosco, o cantor que gostava de ter visto "inteiro", com o chico, já partilhado neste blog, o da "ópera do malandro", uma outra exorbitância. esgotada, como os U2.

ah! e tenho de acrescentar isto: joão bosco é engenheiro civil... ;)

a fronteira



meridianos. latitudes, longitudes...
a vida é cheia desses traços invisíveis e (de)limitadores. às vezes constrangedores, outras vezes, simples marcas de sucessões. marcam o espaço, marcam o tempo. não os vemos mas sabemos que estão lá. sentimos.

há dias cruzei um meridiano confrangedor.
percebi que era sexta-feira e senti-me feliz...

my god! what have i become!

pisas a tal linha. apercebes-te e assimilas a cena. mas as coisas complicam quando, passada a linha, voltas atrás e a repisas e espezinhas.

há dias repisei e espezinhei a tal linha.
fui almoçar com uma amiga dos "bons velhos tempos" (ah!, que ridículo). passamos na rua por um grupo numeroso de malta nova que grita "heeeeiii". era um amigo do lado de lá da estrada. não me contive e também atirei um "heeeeiii" ruidoso, acompanhado de um aceno moderadamente expressivo. a malta nova fica a olhar para mim com estranheza. eu rio-me. a minha amiga ri-se. tinha-me "passado". queria fazer de novo as palhaçadas que fazia na faculdade.
e fiz!

mas já cruzei essa fronteira...

terça-feira, março 01, 2005

concentração

é notícia do dia. a lusomundo foi comprada pela controlinveste. meaning, olivedesportos. meaning, joaquim oliveira.
quando falamos desta transacção, falamos de 300 milhões de euros e de vários e bem colocados mcs. dn, jn, tsf...
a concentração de poderes e capitais, activos e coisas quejandas sempre me fez um bocado de espécie. fico sempre um bocado ... reticente ... ...
a aacs não diz nada? e será que a notícia que hoje ouvimos é boa ou má?